Alquimia das almas

Uma feiticeira poderosa que habita o corpo de uma mulher cega é convocada a mudar o destino de um homem de uma renomada família.

Preciso dizer que esse drama me surpreendeu. Primeiro porque ela tem muito a cara de um c-drama. Tem até um boato de que série é plágio de uma produção chinesa chamada Ever Night, lançada em 2018. Então quando comecei a assistir, eu já comecei com um pé atrás. Mas ao decorrer da história, me surpreendi positivamente com o roteiro e os personagens super interessantes.

A coisa mais legal da série é que não é oito ou oitenta. Não passam pano nos personagens que cometeram erros, mas também não vitimizam ninguém. Há personagens bons que fazem besteiras e personagens ruins que fazem coisas boas. Esse lance é muito legal.

Desde que estreou na Netflix, com episódios inéditos sendo distribuídos a cada 2 semanas, a série tem se tornado uma das produções sul-coreanas de maior sucesso na plataforma de streaming, tanto fez que terá uma segunda temporada. Isso é outro coisa boa, saber que vai ter uma continuidade.

Jang Wook (Lee Jae Wook) é descendente de uma família nobre em Daeho. Pessoas de todo o país conhecem a história de seu nascimento. Deok Yi (Jung So Min) encontra Jang Wook. Ela é uma guerreira experiente, mas está confinada a uma estrutura fisicamente frágil. Embora ela se torne a empregada pessoal de Jang Wook, ela também o ajuda discretamente nas artes marciais.

Hwang Minhyun dá vida ao personagem de Seo Yool, um descendente da nobre família Seo. Ele parece ser a combinação perfeita de aparência atraente, inteligência e destreza nas artes marciais. O príncipe herdeiro de Daeho, Go Won (Shin Seung Ho), reina supremo, onde seu objetivo final é ser o rei.

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